A maior dor de Adso de Melk era não saber o nome de sua amada, e não poder gritar seu nome durante as agoniantes noites em que passava acordado, pensando em uma maneira de salvá-la da morte.
Antes mesmo de ele nascer ela já havia escolhido seu nome. Sabia que seus destinos estariam ligados no momento em que ele a salvasse e a despertasse de seu sono mortal.
Ele encantou-se com a neta de Ana Terra desde o primeiro momento que a vira. Ela suportou todas as falhas do caráter do capitão Cambará em nome de seu amor.
Esperou por mais de vinte anos o retorno de seu amado marido. Por pressão de seu pai, que insistia que ela se casasse novamente, impôs a condição: se casaria após terminar de tecer uma colcha.
Aos nove anos de idade, quando ela tinha oito, ele encontrou pela primeira vez a mulher que veio a ser sua eterna musa. Por mais de nove anos esperou por uma oportunidade de falar com ela...
Com o marido, com o qual nunca desejara ter se casado, e os filhos fora da cidade, Francesca, uma mulher em torno dos 40 anos, encontra-se com o fotógrafo Robert Kincaid, que fora até Madison fotografar as pontes cobertas. Ambos passam menos de uma semana juntos mas perceberam que toda suas vidas se resumiam naqueles poucos instantes.
Apaixonada por um homem mortal, a sereiazinha faz um pacto com uma bruxa para adquirir forma humana, perdendo assim sua imortalidade e sua voz. Para permanecer humana, ela deve conquistar o amor do seu amado.
Com habilidade ímpar, Victor Hugo narra como pode ocorrer um amor à primeira vista, inocente, puro e muito, muito profundo, como o oceano, como a alma humana. (do romance Os Miseráveis)
Ele acreditava que ninguém seria capaz de amá-lo. Mas Belle podia ver através das aparências, das feições de fera e dos modos grosseiros. Foi capaz de amar o homem por trás do monstro.
Ele sempre a amou, e seu amor sempre foi o mais verdadeiro. Ela o trocou por outro, mas mesmo distante, até o dia de sua morte, ele nunca deixou de amá-la.
